Ritual da morte

fonte: G1


Uma americana que foi recrutada pela internet para participar de um ritual de iniciação na Ku Klux Klan foi baleada após tentar abandonar o encontro. Segundo autoridades, o ritual de iniciação já havia começado quando ocorreu o homicídio. O grupo tentou esconder o corpo próximo a uma rodovia e queimou os pertences da vítima, informaram autoridades da região. Mas o plano falhou: na terça-feira, um líder local da Ku Klux Klan, uma organização que defende a supremacia branca, foi preso sob acusações de assassinato e outros sete membros foram indiciados por participação no crime. O chefe de polícia Jack Strain disse que o líder do grupo, Raymond "Chuck" Foster, de 44 anos, atirou e a matou quando ela pediu para voltar para a cidade.


Presta atenção em 'nóis' pretinhos

por Gustavo Nolasco

A americana assassinada em Oklahoma não foi identificada, mas os responsáveis por sua morte estampam os principais veículos de comunicação do mundo. A Ku Klux Klan, oito dias depois do símbolo negro se tornar poderoso, foi acusada de matar uma moça porque ela teria abandonado a reunião de iniciação, a qual a tornaria membro da seita e faria com que os credos da KKK se espalhassem por Louisiana. Foi um meio estranho matar uma jovem branca para lembrar aos negros que eram eles quem deveriam morrer. A KKK mata dos seus para aterrorizar um povo que não está afim de sentir medo. Pelo menos até Barack ter sua primeira noite de sono na casa, que por pura simbologia, é branca.     

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